Quando teus olhos ficam marejados, vejo luzes submersas. E constato o quanto a natureza é sábia: estrelas podem cair no oceano, sem sequer terem morado no céu. Elizabeth F. de Oliveira Foto: autoria desconhecida
As estrelas que habitam o teu olhar, essas sim, podem cair com as lágrimas quando a mágoa ou a comoção te rondam a vida. Um belo poema, minha querida Elizabeth. Um beijo grande.
Ah, minha caríssima Poetisamiga Elizabeth: enfim te vejo, enfim posso novamente me enclausurar por estes teus versos aparentemente simples, mas que guardam ruas e mais ruas de doces imprecisões e rumos poéticos, do nascer da estrela mais alta ao descer no oceano do natal mais fingidamente belo...
Finalmente botando minha leitura em ti atualizada: desculpe a longa ausência, mas meus ventos não estavam dos melhores... Agradeço-te a fé a persistente visita carinhosa às linhas dos meus caros Morcegos...
Meu abraço cheio de entusiasmo por dias melhores para nós em 2013! E continue poetizando, que adorei cada um dos novos poemas aqui postados (com especial apreço por esta estrela que nunca foi)!
12 comentários:
As estrelas, assim como a beleza, moram nos olhos de quem olha... Lindo poema Beth. Parabéns!
Ah os olhos... quanto nos podem dizer silenciosamente... Lindo amiga Bjinhos e bog por sua visita.
As estrelas, os olhos, os oceanos... além de fascinantes são sempre imprevisiveis!...
Beijos,
AL
Olá, Elizabeth
As estrelas povoam o olhar e estão sempre cintilando. Belo poema.
Obrigado pela visita ao lugares da palavra.
Abraço,
Aureliano.
Lúdico e belo, Elizabeth... como são sempre os seus poemas! Boa semana.
As estrelas que habitam o teu olhar, essas sim, podem cair com as lágrimas quando a mágoa ou a comoção te rondam a vida.
Um belo poema, minha querida Elizabeth.
Um beijo grande.
Magnífico.
Talento, não te falta.
Um abraço, querida amiga.
Suspeita para falar. Sabe que sou apaixonada pelos seus poemas que falam de olhos. *_* Lindo!
Bem esbelto, bonito,
o poema!
Beijinho para si!
Olá, boa noite!
Vim ver se havia novidades...
Beijinho para si!
Ah, minha caríssima Poetisamiga Elizabeth: enfim te vejo, enfim posso novamente me enclausurar por estes teus versos aparentemente simples, mas que guardam ruas e mais ruas de doces imprecisões e rumos poéticos, do nascer da estrela mais alta ao descer no oceano do natal mais fingidamente belo...
Finalmente botando minha leitura em ti atualizada: desculpe a longa ausência, mas meus ventos não estavam dos melhores... Agradeço-te a fé a persistente visita carinhosa às linhas dos meus caros Morcegos...
Meu abraço cheio de entusiasmo por dias melhores para nós em 2013! E continue poetizando, que adorei cada um dos novos poemas aqui postados (com especial apreço por esta estrela que nunca foi)!
A propósito: tem Poesia por lá, 'at last'...
Voltei à procura de mais...
Deves estar de férias.
Um beijo, querida amiga.
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