Percorro
a singular
geografia
do teu universo,
imerso
de palavras, acordes
e
imagens que tão
bem
definem a genealogia
do
teu desencanto.
Dédalo
de emoções,
onde
a tristeza peregrina
paralela
à solidão;
ínvio
caminho,
margeado pela veemente
eloquência do silêncio.
margeado pela veemente
eloquência do silêncio.
Elizabeth F. de Oliveira
Foto: autoria desconhecida
8 comentários:
Um lindo poema. Bjus
Vai chegar o momento em que o silêncio grita!...
Beijos, Beth!
AL
"Eloquência do silêncio"... só os verdadeiros artistas são capazes de sentí-la! Belo texto, bom resto de semana.
Há desencantos assim, bem pesados...
Excelente poema. Gostei muito.
Um beijo, querida amiga.
Bem bom, este seu poema, de fim de semana.
E a propósito:
Bom fim de semana!
Bjssss
Olá, Elisabeth!
Obrigado pela visita sempre cordial e prazerosa.
Este seu poema é terno como o silêncio e permeia o labirinto onde sempre nos encontramos, ainda que perdidos.
Abraço,
Aureliano.
Venho aqui para visitar "a singular geografia do teu universo poético. Um poema cheio da sensibilidade. Gostei.
Um beijo, minha querida amiga.
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