sexta-feira, 23 de maio de 2014

HORIZONTE DA MEMÓRIA





Sempre sonho com aquilo
que não se alcança,
traço de utopia
que, no horizonte da memória,
só avança.
Converto a palavra em poesia,
para o enredo de uma não história
anoitecida
no crepúsculo da lembrança.







Elizabeth F. de Oliveira




Um comentário:

Graça Pires disse...

Convertes a palavra em poesia e é como se a tua "não história anoitecida" se iluminasse e todos os sonhos já gastos te devolvessem a fé de sonhar um sonho novo.
Um grande beijo, minha amiga Elizabeth.