Sempre sonho com aquilo que não se alcança, traço de utopia que, no horizonte da memória, só avança. Converto a palavra em poesia, para o enredo de uma não história anoitecida no crepúsculo da lembrança.
Convertes a palavra em poesia e é como se a tua "não história anoitecida" se iluminasse e todos os sonhos já gastos te devolvessem a fé de sonhar um sonho novo. Um grande beijo, minha amiga Elizabeth.
Um comentário:
Convertes a palavra em poesia e é como se a tua "não história anoitecida" se iluminasse e todos os sonhos já gastos te devolvessem a fé de sonhar um sonho novo.
Um grande beijo, minha amiga Elizabeth.
Postar um comentário