Pertenço
ao céu e à terra.
sou um misto
de amor e ira:
o yin e o yang
do destino
pisando-me
sobre a cabeça e
adornando pegadas
aos meus pés.
Nascida da eternidade
trago o estigma
da dualidade
queimando o corpo
da existência.
Sigo,
pertencendo a
esses mundos,
cuja substância
carrego inalterada
dentro de mim.
Elizabeth F. de Oliveira
Um comentário:
Pertencer ao céu e à terra. Magnífico poema, minha querida Amiga. É com essa dualidade que o tempo vai passando por nós.
Uma boa semana.
Um beijo.
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