
Não sei quantas luas
Ainda hei de aguardar
Nas noites em que me pesam
As estrelas.
Nessas horas,
O firmamento me ofusca
A retina do sentimento
E me recobra
Os sentidos de amargura,
Refletindo-me de vazios
Espelhados de solidão.
Elizabeth F de Oliveira
Foto: Luis Neves
4 comentários:
A noite. As sombras marginando a solidão do olhar.
Um beijo e saudades.
Muito lindo msm! Seu blog é um presente! Obrigada. bjs
Poema de grande delicadeza, de fulgor estelar a nos iluminar. Abração, Elizabeth, ainda vou mandar-lhe o livro. Aguarde. Já respondi ao seu post, lá no meu poema.
O poder hipnótico da noite...
Beijinhosss Elizabeth.
:)
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