Vivo a
nostalgia
do que
não foi
(o
reverso das palavras
celebrando
a ausência),
o pequeno
drama
do
ainda-não.
Coabitam
em mim
esperas
persistentes,
essa
eternidade pressentida
pelos
vestígios
de meus
solitários abismos.
Elizabeth F. de Oliveira
6 comentários:
Linda como sempre amiga e leve e sensível como você!! Beijossssss
Linda como sempre amiga e leve e sensível como você!! Beijossssss
É junto dos abismos que florescem as mais belas flores!
Lindo o teu poema Beth!...
Beijos!
AL
De minha amiga Beth so poderia ESPERAR essa beldade!
Abs.
Há ausências que nos deixam perto do abismo que somos. Depois... a nitidez do poema.
Um beijo, querida amiga.
Esta espera já vai longa, minha querida amiga...
Beijos.
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