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A bailarina Rachel Brice pintada por Ferguson |
O
corpo em mutação.
A
serpente sinuosa
no
mistério do infinito:
ondulação.
A
leveza do véu
nas
asas do movimento:
levitação.
O
sopro da dança
no ventre da alma:
consagração.
O bailado
da ancestralidade
no
templo da tradição.
Elizabeth F. de Oliveira
2 comentários:
Dançar como quem voa...
Um belo poema, minha querida amiga.
Um beijo.
Obrigada, minha amiga por teres passado pelo meu "Ortografia". Quando mudas este post?
Um grade beijo e saudades.
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