segunda-feira, 18 de abril de 2016

DANÇA DO VENTRE


A bailarina Rachel Brice pintada por Ferguson






O corpo em mutação.
A serpente sinuosa
no mistério do infinito:
ondulação.
A leveza do véu
nas asas do  movimento:
levitação.
O sopro da  dança  
no  ventre da alma: 
consagração.


O bailado da ancestralidade
no templo da tradição.






Elizabeth F. de Oliveira


2 comentários:

Graça Pires disse...

Dançar como quem voa...
Um belo poema, minha querida amiga.
Um beijo.

Graça Pires disse...

Obrigada, minha amiga por teres passado pelo meu "Ortografia". Quando mudas este post?
Um grade beijo e saudades.