
Dedilho no violão
a inocência presente na infância.
Tento buscar na sonoridade das cordas
as notas que deram o tom perfeito
aos sonhos que um dia alimentei.
Quando tocar uma canção,
estarei dedilhando os anseios
dos acordes perdidos
na inconsequência do tempo.
Elizabeth F. de Oliveira
4 comentários:
Muito bonito. Francamente, gostei!
A inocência da infância faz-nos tocar, dançar, voar, sonhar...
Um poema lindo minha querida amiga Elizabeth. Um beijo.
Adorei o poema e a postagem!
;*
Sonhos que se sobrepõem em acordes, compassos e arpejos de delicada nostalgia.
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